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As consequências da contaminação de água no óleo lubrificante

O óleo lubrificante é um elemento fundamental para o motor de qualquer máquina e ter água no óleo é sinal de alerta.

Responsável por lubrificar as peças e reduzir o atrito entre elas, o óleo também refrigera, veda e limpa o motor. Desse modo, o óleo não só reduz o desgaste das peças, como também prolonga a vida útil delas. Com o tempo, é natural que o óleo em uso sofra degradação e seja contaminado por partículas resultantes da queima. No entanto, é importante estar atento aos níveis de impureza do óleo, principalmente se houver água no óleo.

A contaminação do óleo lubrificante pela água pode se dar de maneiras variadas. Dentre as principais causas estão: vazamentos nos sistemas de arrefecimento; entrada de água ou umidade no interior do motor ou no sistema de respiro; condensação em reservatórios e sistemas de lubrificação, assim como o contato com a água durante trocas de óleo e manutenções mal executadas.

As consequências da contaminação pela água

Uma vez em contato com a água, o óleo lubrificante fica sujeito a diversos processos que colocam em xeque as condições do motor. Confira alguns deles:

  • Desgaste das partes: A contaminação do óleo lubrificante pela água faz com que ele perca suas propriedades lubrificantes e, por consequencia, tenha o desempenho prejudicado. Sem a proteção antes oferecida pelo óleo, o atrito entre as peças e o decorrente desgaste aumentam, gerando pequenas particulas de contaminação.
  • Oxidação e corrosão: Quando em contato com o ar, o vapor d’água ou a água, os componentes metais podem sofrer um processo de oxidação. Um dos possíveis resultados disso é a corrosão das superfícies, que tem efeito direto sobre o tempo de vida útil das peças.
  • Formação de espuma: A presença de água no óleo lubrificante pode levar ao surgimento da espuma. Por ser um isolante térmico, a espuma dificulta o controle de temperatura do óleo e pode até mesmo vazar através dos respiradouros e das varetas de nível. Além de contribuir para com o desgaste e a oxidação das peças, a espuma pode  provocar a cavitação.
  • Cavitação: Caso haja queda de pressão no interior do motor, o óleo lubrificante fica sujeito à formação de bolhas de vapor em seu corpo. Conhecido como cavitação, tal fenômeno interfere também nas propriedades lubrificantes do óleo, o que desencadeia complicações como o desgaste e a corrosão, já abordadas neste post.

 

 

Como retirar a água do óleo lubrificante?

Com o intuito de devolver ao óleo lubrificante suas condições ideais, o fluido passa pelos filtros em processo de centrifugação onde remove toda contaminaçã além que a filtragem de óleo atua na limpeza e na redução do teor de água, partículas sólidas, gases e borras presentes no corpo do fluido.

Depois de instalados em máquinas e equipamentos, os filtros da linha Austech eliminam grandes quantidades de contaminantes do óleo lubrificante – tanto a umidade quanto os contaminantes sólidos (de até 2 micras). Além de ser bastante eficaz, esse método apresenta ótima relação custo-benefício.

A filtragem do óleo mostra diversas vantagens para o desempenho de máquinas e equipamentos. Manter o óleo lubrificante em boas condições reduz o desgaste das partes; prolonga a vida útil das peças; aumenta a disponibilidade dos sistemas hidráulico e de lubrificação; diminui o custo de manutenção; e diminui o tempo de parada dos equipamentos.

Apesar de ser impossível evitar a presença de água no óleo hidráulico, é possível tomar alguns cuidados. O principal é garantir uma avaliação constante, assim como o monitoramento do óleo hidráulico por meio de análise de óleo e fluidos.

Vale destacar que nos dias de hoje existem métodos modernos e eficientes de tratamento de óleo, os quais garantem o prolongamento da vida útil de maquinas e equipamentos, bem como evitam perdas físicas e financeiras. Entre os principais métodos se encontra a microfiltragem.

 

Para saber mais sobre a filtragem de óleo, entre em contato com um de nossos especialistas.

Atenção - wpp

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